Os principais jogos que representam assassinatos políticos

“O assassinato é a forma extrema de censura.” – George Bernard Shaw
“Uma mudança de política e pixels, onde uma bala reescreve a história.” – Eu, CH3T

Os assassinatos políticos são os momentos finais de mudança de poder-na vida real, eles mudam a trajetória das nações. Nos videogames, eles se tornam os pontos dramáticos para drama, estratégia e caos. Esteja você se esgueirando pelas sombras com uma pistola silenciada ou orquestrando golpes através de árvores de diálogo, os jogos usaram assassinato como um acelerador de contar histórias, um atoleiro moral e, às vezes, apenas uma luta de chefe chamativa. Vamos entrar e dar uma olhada Os melhores jogos em que o assassinato político ocupa o centro do palco.


1. Assassin’s Creed III (2012)

O palco: América colonial, era revolucionária
O alvo: Líderes políticos e militares vinculados aos templários.

A caixa de areia histórica da Ubisoft prospera em uma coisa: assassinato político. Assassin’s Creed III Leva você ao coração da Revolução Americana, onde você, como Connor Kenway, se infiltra, perseguem e, finalmente, assassina figuras que influenciam a política da nação em ascensão. Não se trata apenas de cortar a garganta – trata -se de reformular o DNA ideológico de um novo país.

Cyberpunk Nota: Essas mortes não são apenas pessoais, são sistêmicas. Cada alvo é um nó na rede de energia – corte -os e as coisas todas falhas.


2. Hitman (série, 2000 – presente)

Hitman

O palco: O globo – onde quer que o dinheiro e o poder se reúnam.
O alvo: Políticos, ditadores, magnatas.

O agente 47 não discrimina – mas ele com certeza ama um político corrupto. Através do Hitman Franquia, você tem a tarefa de eliminar líderes mundiais, déspotas e corretores de poder cuja aderência à política é tão tóxica quanto seu gosto em vinho caro. Estes não são apenas assassinatos; Eles são quebra -cabeças baléticos de tempo, disfarce e execução.

Cyberpunk Nota: 47 é o melhor contratado em uma distopia da economia do show: um drone humano, otimizado para assassinato político como trabalho de serviço.


3. Dishonored (2012)

O palco: Dunwall, uma distopia steampunk cheia de peste.
O alvo: Os assassinos da imperatriz e a aristocracia corrupta.

Em Desonradovocê interpreta Corvo Attano, emoldurado pelo assassinato da imperatriz. Todo o arco do jogo está encharcado de assassinato político – tanto o que você é acusado e os que você comete no seu caminho de vingança. Toda morte política muda o destino da cidade, mergulhando -o no caos ou podando cuidadosamente a corrupção como um jardineiro com um par de tesouras muito sangrentas.

Cyberpunk Nota: O assassinato aqui não é apenas uma batida na trama – é uma filosofia. Toda ação reformula o sistema, como reescrever o código de um império.


4. Fallout: New Vegas (2010)

O palco: O Wasteland Mojave, apocalipse pós-nuclear.
O alvo: Líderes de facções disputando o domínio.

Em New VegasPolítica é tudo – um deserto em mudança de alianças, traições e poder. Dependendo de suas escolhas, você pode orquestrar o assassinato dos principais líderes políticos, indicando o equilíbrio entre a Legião de César, a NCR, o Sr. House ou sua própria ascensão ao poder. As balas disparadas nesses momentos não são apenas execuções – elas são a dobradiça da história em uma América fraturada.

Cyberpunk Nota: Assassinato como democracia. No terreno baldio, os votos são moldados em sangue.


5. Deus ex (2000)

Versão 1.0.0

O palco: Um futuro cyberpunk dos governos das sombras e senhores corporativos.
O alvo: Políticos, CEOs e agentes Illuminati.

Este RPG ciberpunk clássico é praticamente uma masterclass em assassinato político. O JC Denton navega em um mundo de conspirações, onde líderes poderosos e elites sombrias são tão vulneráveis ​​quanto qualquer bandido na rua. Seja por furtividade, negociação ou rifle sniper, você derruba aquelas cordas da sociedade. Todo sucesso político o aproxima de desvendar quem realmente controla a grade.

Cyberpunk Nota: Isso é assassinato como revelação – cada morte é um véu rasgado, expondo a arquitetura do controle.

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